O Papa Bento XVI celebrou, na Basílica Vaticana, na manhã deste domingo, 27, a Santa Missa na solenidade de Pentecostes, “festa da união, da compreensão e da comunhão humana”.
Em sua homilia, o Santo Padre destacou que atualmente, mesmo com o desenvolvimento dos meios de comunicação e com “encurtamento” das distâncias geográficas, a compreensão e a comunhão entre as pessoas parecem ser sempre superficiais e difíceis. Então ele questiona: “Nesta situação, podemos encontrar realmente e viver aquela unidade que precisamos?”.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Homilia de Bento XVI na Solenidade de Pentecostes – 27/05/2012
O Papa recorda da antiga história da construção da Torre de Babel (cfr Gen 11,1-9), onde os homens acreditavam não precisar mais de Deus e queriam sozinhos construir um caminho que os levasse ao céu para abrir as portas e colocarem-se no lugar de Deus.
“Também no nosso mundo, com o progresso das ciências e das técnologias encontramos o poder de dominar as forças da natureza, de manipular os elementos, de fabricar seres vivos, chegando quase ao próprio ser humano, rezar a Deus parece algo ultrapassado, inútil, porque nós mesmos podemos construir e realizar tudo aquilo que queremos. Mas não notamos que estamos revivendo a mesma experiência de Babel”, salienta o Pontífice.
O Santo Padre aponta a resposta para este conflito está na Sagrada Escritura, no episódio de Pentecostes. Naquela manhã, 50 dias depois da Páscoa, um vento forte soprou sobre Jerusalém e a chama do Espírito Santo desceu sobre os discípulos reunidos, pousou sobre cada um e acendeu neles aquele fogo divino, um fogo de amor capaz de transformar. Em Pentecostes, onde existia divisão e estranhamento, nasceu unidade e compreensão.
“E assim, torna mais claro porque Babel é Babel e Pentecostes é Pentecostes. Onde os homens querem fazer-se Deus, somente colocam-se uns contra os outros. Onde, em vez, colocam-se na verdade do Senhor, abrem-se para a ação do Espírito que os sustenta e os une. Queridos amigos, devemos ser segundo o Espírito de unidade e verdade, e para isso devemos rezar para que o Espírito nos ilumine e nos guie para vencer o fascínio de seguir nossa verdade, e para acolher a verdade de Cristo transmitida na Igreja”, enfatizou.
Como em Pentecostes, concluiu Bento XVI, a Igreja hoje se recolhe com a Virgem Maria para rezar: “Veni Sancte Spiritus! – Vem, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor!”
Em sua homilia, o Santo Padre destacou que atualmente, mesmo com o desenvolvimento dos meios de comunicação e com “encurtamento” das distâncias geográficas, a compreensão e a comunhão entre as pessoas parecem ser sempre superficiais e difíceis. Então ele questiona: “Nesta situação, podemos encontrar realmente e viver aquela unidade que precisamos?”.
Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Homilia de Bento XVI na Solenidade de Pentecostes – 27/05/2012
O Papa recorda da antiga história da construção da Torre de Babel (cfr Gen 11,1-9), onde os homens acreditavam não precisar mais de Deus e queriam sozinhos construir um caminho que os levasse ao céu para abrir as portas e colocarem-se no lugar de Deus.
“Também no nosso mundo, com o progresso das ciências e das técnologias encontramos o poder de dominar as forças da natureza, de manipular os elementos, de fabricar seres vivos, chegando quase ao próprio ser humano, rezar a Deus parece algo ultrapassado, inútil, porque nós mesmos podemos construir e realizar tudo aquilo que queremos. Mas não notamos que estamos revivendo a mesma experiência de Babel”, salienta o Pontífice.
O Santo Padre aponta a resposta para este conflito está na Sagrada Escritura, no episódio de Pentecostes. Naquela manhã, 50 dias depois da Páscoa, um vento forte soprou sobre Jerusalém e a chama do Espírito Santo desceu sobre os discípulos reunidos, pousou sobre cada um e acendeu neles aquele fogo divino, um fogo de amor capaz de transformar. Em Pentecostes, onde existia divisão e estranhamento, nasceu unidade e compreensão.
“E assim, torna mais claro porque Babel é Babel e Pentecostes é Pentecostes. Onde os homens querem fazer-se Deus, somente colocam-se uns contra os outros. Onde, em vez, colocam-se na verdade do Senhor, abrem-se para a ação do Espírito que os sustenta e os une. Queridos amigos, devemos ser segundo o Espírito de unidade e verdade, e para isso devemos rezar para que o Espírito nos ilumine e nos guie para vencer o fascínio de seguir nossa verdade, e para acolher a verdade de Cristo transmitida na Igreja”, enfatizou.
Como em Pentecostes, concluiu Bento XVI, a Igreja hoje se recolhe com a Virgem Maria para rezar: “Veni Sancte Spiritus! – Vem, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor!”
Fonte: CN Notícias
Leia mais: http://www.igrejansperpetuosocorro.com/products/pentecostes-e-festa-da-uni%c3%a3o-e-da-compreens%c3%a3o%2c-define-bento-xvi/